Vestibular – Modernismo – Literatura – Questões de 281 a 300
Gabarito destas questões no final da página
281. (UNIV.CAT. PELOTAS) Em relação a Erico Verissimo, todas as alternativas são corretas, exceto:
- Utiliza a técnica do contraponto, interpretando diversas histórias, influenciado por traduções que realizou da obra de Aldous Huxley.
- Registra os valores e costumes de uma pequena burguesia que se tornava, pouco a pouco, o setor social mais representativo de Porto Alegre.
- Em O Tempo e o Vento, o ciclo se dá pela sucessão de duas famÃlias-chaves, os Terra e os Cambará, que se aproximam várias vezes pelo casamento.
- em Incidente em Antares retoma a temática do interior, agora sob uma perspectiva crÃtica, refletindo a realidade social e polÃtica do Brasil nos anos sessenta.
- Aborda, em toda sua obra, o caráter materialista da vida, vendo o homem como um produto biológico sujeito inteiramente às pressões sociais e à carga hereditária.
282. (U.F. RS) Considere as afirmações abaixo.
I. Os Ratos, de Dionélio Machado, é a narrativa, com forte análise psicológica, da trajetória angustiada de Naziazeno na busca desesperada do dinheiro para pagar suas dÃvidas, revelando o cotidiano mediocrizante da classe média brasileira.
II. O Tempo e o Vento, de Erico Verissimo, é uma narrativa histórica que apresenta a formação social e polÃtica do Rio Grande do Sul, através das sucessivas gerações da famÃlia Terra Cambará.
III. Através de suas narrativas, Graciliano Ramos revela a realidade do homem nordestino – o sertanejo, em conflito com a sociedade, na busca da sobrevivência – desenvolvendo uma linguagem retórica, carregada de expressões regionalistas, o que confere ao texto um caráter tradicional.
Quais estão corretas?
- Apenas I
- Apenas II
- apenas I e II
- Apenas II e III
- I, II e III.
283. (U.F. Ouro Preto)Â Leia os textos abaixo.
“Toda vez que um justo grita,
um carrasco o vem calar;
quem não presta fica vivo;
quem é bom, mandam matar.”
(CecÃlia Meireles - Romanceiro da Inconfidência)
“Ao passar estava falando,
vinha conversando consigo.
Por que agora caminha mudo
se estava falando a princÃpio?
decreto o forçaram a calar-se.
Até os gestos lhe são proibidos.
Fazem-se calar porque, certo,
sua fala traz grande perigo.”
(João Cabral de Melo Neto – Auto do Frade)
Assinale a alternativa incorreta.
- A fala é, em ambos os casos, um sÃmbolo do exercÃcio de liberdade.
- A fala é vista, nos dois textos, como um instrumento de luta polÃtica.
- Nas execuções públicas, os condenados eram proibidos de falar, pois havia o perigo de atrapalhar o andamento da cerimônia.
- O carrasco faz o condenado se calar para que ele não exponha suas idéias, motivo de sua condenação.
- O papel da fala é o de conscientizar as pessoas através do debate. Daà o seu perigo para o poder autoritário.
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284. (U.F. Ouro Preto)Â Leia o poema abaixo.
“Cenário
Eis a estrada, eis a ponte, eis a montanha
Sobre a qual se recorta a igreja branca.
Eis o cavalo sobre a verde encosta.
Eis a solteira, o pátio, e a mesma porta.
E a direção do olhar. E o espaço antigo
para a forma do gesto e o vestido.
E o lugar da esperança. E a fonte, E a sombra.
E a voz que já não fala e se prolonga.
E eis a névoa que chega, envolve as ruas,
move a ilusão de tempos e figuras.
A névoa que se adensa e vai formando
nublados reinos de saudade e pranto.”
(Romanceiro da Inconfidência)
O poema exemplifica uma técnica poética central do Romanceiro da Inconfidência, de CecÃlia Meireles. Assinale-a.
- Descrição minuciosa de lugares e cenas.
- Ficcionalização de personagens históricas através de sua convivência com outros puramente ficcionais.
- Referência a dados históricos, com sua respectiva situação espaço-temporal.
- uso da rima como centro do trabalho poético.
- Visão de fatos e processos através da enumeração de elementos metonÃmicos que constituem uma cadeia de significação.
285. (FATEC)
“Não serei o cantor de uma mulher, de uma [história,]
não direi os suspiros ao anoitecer, a [paisagem vista da janela,]
não distribuirei entorpecentes ou cartas [de suicida,]
não fugirei para as ilhas nem serei [rapor por serafins,]
o tempo é a minha matéria, o tempo [presente, os homens presentes,]
a vida presente”
(Carlos Drummond de Andrade - Mãos Dadas)
A leitura dos versos acima nos leva à seguinte interpretação:
- O autor reafirma a temática do Romantismo com expressões “suspiros ao anoitecer”, “paisagem vista da janela”
- Embora use a negação em uma série de versos, o poeta concebe um mundo em ilhas onde pretende viver.
- A matéria ou os temas de escolha do poeta estão relacionados com a época em que ele vive, ou seja, a atualidade.
- os temas escolhidos pelo autor devem incluir, obrigatoriamente, a mulher e a natureza.
- Devido ao emprego excessivo de negações e de verbos no futuro, não se pode precisar a intenção do poeta.
286. (Univ. São Francisco) Sobre Carlos Drummond de Andrade, é incorreto afirmar que:
- o autor dedicou sua carreira exclusivamente à poesia.
- a obra poética do autor percorreu várias fases, representando a própria evolução da poesia moderna brasileira.
- utiliza em muitos de seus poemas o verso livre, correspondendo aos ideais renovadores instaurados em 1922.
- cita em muitos poemas Itabira, sua cidade natal.
- estreou em 1930 com o livro Alguma Poesia.
287. (Univ. Católica de Pelotas)
“Lutar com palavras
é a luta mais vã.
Entretanto lutamos
Mal rompe a manhã.
São muitas, eu pouco
Algumas, tão fortes
como um javali.”
(O Lutador)
Uma das constantes na obra poética de Carlos Drummond de Andrade, como se verifica nos versos acima, é
- a louvação do poema social.
- o negativismo destrutivo.
- o questionamento da própria poesia.
- o espiritualismo e o intimismo.
- a denúncia social.
288. (PUCCAMP)
“Na verdade, desde Alguma Poesia, foi pelo prosaico, pelo irônico, pelo anti-retórico, que Drummond se afirmou como poeta congenialmente moderno”.
Exemplifique as palavras acima, sobre o poeta, os seus versos:
- “O ovo revela e acabamento
a toda mão que o acaricia,
daquelas coisas torneadas
num trabalho de toda a vida.
E que se encontra também noutras
que entretanto mão não fabrica:
nos corais, nos seixos rolados
e em tantas coisas esculpidas.”
- “Já ao verme – este operário das ruÃnas –
que o sangue podre das carnificinas
come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos, para roê-los”
- “E como ficou chato o ser moderno.
Agora serei eterno.
Eterno! Eterno!
O Padre Eterno,
a vida eterna,
o fogo eterno.”
- “Ó personagens solenes
que arrastais os apelidos
como pavões auriverdes
seus rutilantes vestidos,
– todo esse poder que tendes
confunde os vossos sentidos”
- “E a câmara muda. E a sala, muda, muda …
Afonamente rufa. A asa da rima
Paira-me no ar. Quedo-me como um Buda
Novo, um fantasma ao som que se aproxima.
Cresce-me a estante, como quem sacuda
Um pesadelo de papéis acima.”
289. (PUCCAMP)
“Quem me fez assim foi minha gente e minha terra
e eu gosto bem de ter nascido com essa tara.
Para mim, de todas as burrices a maior é suspirar
pela Europa.
(…)
Aqui ao menos a gente sabe que passam a perna na gente.
O francês, o italiano, o judeu falam uma lÃngua de
farrapos.
Aqui ao menos a gente sabe que tudo é uma canalha só,
lê o seu jornal, mete a lÃngua no governo,
queixa-se da vida (a vida está tão cara)
e no fim dá certo.
Se meu verso não deu certo, foi seu ouvido que entortou.
Eu não disse ao senhor que não sou senão poeta?”
Estão presentes nos versos anteriores as seguintes caracterÃsticas da poesia de Carlos Drummond de Andrade:
- desintegração da palavra; tom prosaico; negação da subjetividade.
- presença de neologismos; predominância da frase nominal; desorganização dos padrões métricos.
- atitude irônica para com as teorias poéticas; utilização de recursos da poesia concreta; negação da subjetividade.
- uso de palavras consideradas tradicionalmente como não poéticas; presença da ironia; sintonia com o homem e o mundo do seu tempo.
- poesia objetiva; tom prosaico; presença da ironia.
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290. (PUC)
“(…) Da garrafa estilhaçada,
no ladrilho já sereno
escorre uma coisa espessa
que é leite, sangue… não sei.
Por entre objetos confusos,
mal redimidos da noite,
duas cores se procuram,
suavemente se tocam,
amorosamente se enlaçam,
formando um terceiro tom
a que chamamos aurora.”
(Carlos Drummond de Andrade)
Em 1945 Carlos Drummond de Andrade escreveu A rosa do Povo, da qual o fragmento acima faz parte. nela podemos verificar
- uma análise do comportamento humano, na relação cidade e campo.
- apenas uma teoria de sua própria produção poética.
- uma reflexão sobre os valores teológicos e metafÃsicos do homem contemporâneo.
- uma predileção por temas eróticos e sensuais.
- uma temática social e polÃtica e uma denúncia das dilacerações do mundo.
291. (FATEC)
“Era a negra Fulô que nos chamava
de seu negro vergel. E eram trombetas,
salmos, carros de fogo, esses murmúrios
de Deus a seus eleitos, eram puras
canções de lavadeira ao pé da fonte,
era a fonte em si mesma, eram nostálgicas
emanações de infância e de futuro,
era um ai português desfeito em cana.”
Neste poema de Fazendeiro do Ar (1954), ….. homenageia ….., um dos grandes poetas do Modernismo brasileiro, referindo-se a tópicos caracterÃsticos de sua poesia, como se constata na alusão a um de seus mais conhecidos poemas contida no primeiro verso.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto acima.
- Carlos Drummond de Andrade – Jorge de Lima
- Manuel Bandeira – Carlos Drummond de Andrade
- Manuel Bandeira – Mário de Andrade
- João Cabral de Melo Neto – Murilo Mendes
- VinÃcius de Morais – Raul Bopp
292. (FATEC) Sobre o livro Poemas Negros, de Jorge de Lima, é correto afirmar que:
- Apresenta poemas macabros, byronianos, procurando, em pleno modernismo, resgatar o spleen, o mal-do-século de poetas românticos como Ãlvares de Azevedo.
- É um livro de sonetos rimados e metrificados, procurando resgatar as formas tradicionais de poesia abandonadas pela geração de 22.
- Nos Poemas Negros, Jorge de Lima procura registrar as expressões populares e as tradições regionais nordestinas impregnadas de Ãfrica.
- O poema mais famoso deste livro é também o mais conhecido do seu autor, “Essa negra Fulô”.
- Trata-se de um livro em que Jorge de Lima, imitando a “literatura de cordel”, dos cantadores do nordeste, narra a vida do “poeta dos escravos”, Castro Alves.
293. (U.F. de Viçosa) Considere o poema:
“Botafogo
Desfilam algas sereias peixes e galeras
E legiões de homens desde a pré-história
Diante do Pão de Açúcar impassÃvel.
Um aeroplano bica a pedra amorosamente
A filha do português debruçou-se à janela
Os anúncios luminosos lêem seu busto
A enseada encerrou-se num arranha-céu.”
(Murilo Mendes)
Assinale a alternativa verdadeira:
- Trata-se de um poema futurista, pois celebra as delÃcias da velocidade e da energia mecânica.
- É um poema irreverente e provocador inspirado no DadaÃsmo.
- O estilo metafórico de nomeação fugidia e imediata da realidade, torna o poema representativo da proposta Pau-Brasil.
- Por liberar imagens do inconsciente, livres da razão consciente, “Botafogo” pode ser classificado como poema surrealista.
- É um poema cubista, porque explora as formas geométricas e os diversos ângulos dos objetos descritos.
294. (VUNESP) A partir da leitura dos seguintes poemas, assinale a alternativa incorreta com relação ao Modernismo.
- VÃcio da fala
“Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados”.
(Oswald de Andrade)
- Poema do Beco
“Que importa a paisagem, a Glória, a baÃa, a linha do horizonte?
– O que eu vejo é o beco.”
(Manuel Bandeira)
- Festa familiar
“Em outubro de 1930
Nós fizemos – que animação!
Um pic-nic com carabinas.”
(Murilo Mendes)
- Cota zero
“Stop
A vida parou
Ou foi o automóvel?”
(Carlos Drummond de Andrade)
- Os poemas quando não se fixam em uma cena da vida cotidiana podem refletir sobre a nossa história com muito humor e ironia.
- PredomÃnio do verso livre e cultivo de uma poesia sintética.
- Introdução da fala popular e elementos caracterÃsticos da prosa.
- Os poemas mostram claramente uma ruptura com os códigos literários anteriores na forma; no conteúdo buscam penetrar mais fundo na realidade brasileira
- As experiências de linguagem desses poemas modernistas tentam resgatar o formalismo e a riqueza sonora da poesia parnasiana.
295. (PUC) Assinale a alternativa em que se encontram preocupações estéticas da primeira geração modernista.
- “Não entrem no verso culto o calão e o solecismo, a sintaxe truncada, o metro cambaio, a indigência das imagens e do vocabulário, a vulgaridade do pensar e do dizer.”
- “Vestir a Idéia de uma forma sensÃvel que, entretanto, não terá seu fim em si mesma, mas que, servindo para exprimir a Idéia, dela se tornaria submissa.”
- “Minhas reivindicações? Liberdade. Uso dela: não abuso:”E não quero discÃpulos. Em arte: escola = imbecilidade de muitos para vaidade dum só.”
- “Na exaustão causada pelo sentimentalismo, a alma ainda trêmula e ressoante da febre do sangue, a alma que ama e canta porque sua vida é amor e canto, o que pode senão fazer o poema dos amores da vida real?”
- “O poeta deve ter duas qualidades: engenho e juÃzo; aquele, subordinado à imaginação, este, seu guia, muito mais importante, decorrente da reflexão. Daà não haver beleza sem obediência à razão, que aponta o objetivo da arte: a verdade.”
296. (AFA) A Corrente Primitivista representou uma espécie de consciência do Brasil primitivo, puro, ingênuo, cujos princÃpios podem ser encontrados no(a):
- Obra Martim Cererê, de Cassiano Ricardo.
- “Manifesto Verde-Amarelo”, cujos autores combatem o Futurismo.
- “Manifesto Pau-Brasil” e na revista “Antropofagia”, ambos da autoria de Oswald de Andrade.
- Revista “Festa”, patrocinada por Augusto Frederico Schmidt, Murilo Mendes e CecÃlia Meireles.
297. (U.F. PARÃ) As idéias de Marinetti influenciaram muito os nossos autores. Os escritores brasileiros seguiram:
- a exacerbação do nacional e a sintaxe tradicional.
- a paixão pela metáfora, intelectualista e rebuscada, e pelas frases de efeito.
- a negação do passado e o uso de palavras em liberdade.
- o conceito de felicidade na vida em contato com a natureza, e a fé na razão, na ciência.
- o gosto pelo psicologismo na ficção e a super-valorização da natureza.
298. (U.F. PARÃ) Assinale a alternativa que apresenta elemento que não se tenha verificado no Modernismo brasileiro:
- Semana de Arte Moderna, Pau-Brasil.
- Nacionalismo de Anta, espiritualismo de Festa.
- Antropofagia, Verde-Amarelismo.
- Orpheu, Narcisismo.
- Geração de 45, Concretismo.
299. (VUNESP) Leia atentamente, o texto de Antônio Cândido e assinale a alternativa que julgar incorreta:
“Na literatura brasileira, há dois momentos decisivos que mudam os rumos e vitalizam toda a inteligência: o romantismo, no século XIX (1836-1870) e o ainda chamado Modernismo, no presente século (1922-1945). Ambos representam fases culminantes de particularismo literário na dialética do local e do cosmopolita; ambos se inspiram, não obstante, no exemplo europeu. Mas enquanto o primeiro procura superar a influência portuguesa e afirmar contra ela a peculiaridade literária do Brasil, o segundo já desconhece Portugal, pura e simplesmente: o diálogo perdera o mordente e não ia além da conversa de salão. Um fato capital se torna deste modo claro na história da nossa cultura; a velha mãe pátria deixara de existir para nós como termo a ser enfrentado e superado. O particularismo se afirma agora contra todo academismo, inclusive o de casa, que se consolidara no primeiro quartel do século XX, quando chegaram ao máximo o amaciamento do diálogo e a conseqüente atenuação da rebeldia.”
(CÂNDIDO, A. Literatura e Sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1975, p.112).
- Na dialética do local e do cosmopolita, o Romantismo e o Modernismo são os movimentos da história literária brasileira que mais enfatizaram a expressão dos dados locais.
- Embora decisivos, tanto o Romantismo quanto o Modernismo inspiraram-se no exemplo europeu.
- Uma diferença marcante entre o Romantismo e o Modernismo brasileiro é que, ao procurar afirmar a peculiaridade literária do Brasil, o Romantismo desconhece Portugal, enquanto o Modernismo retoma o velho diálogo.
- O Modernismo marca uma ruptura fundamental na história da nossa cultura: a velha mãe pátria deixa de existir para nós como termo a ser enfrentado e superado.
- O particularismo romântico diferencia-se do Modernismo porque esse movimento se volta principalmente contra o academicismo que se manifestava em nossa literatura.
300. (PUC) O tÃtulo da obra MacunaÃma é especificado como “herói sem nenhum caráter”. A alternativa que não é verdadeira em relação à especificação é:
- O caráter do herói é ele não ter caráter definido.
- O protagonista assume várias esferas de ação, daà ser simultaneamente herói e anti-herói.
- A fragilidade de caráter do protagonista faz com que este perca, no decorrer da obra, sua caracterÃstica de herói.
- O herói se configura por suas qualidades paradoxais, ele é ao mesmo tempo: preguiçoso e esperto, irreverente e simpático, valente e covarde.
- O caráter do herói é contraditório, pois ele se caracteriza como um “sonso-sabido”.
Gabarito de Modernismo – questões 281 A 300:
- e
- c
- c
- e
- c
- a
- c
- c
- d
- e
- a
- c
- d
- e
- c
- c
- c
- d
- c
- c
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