Vestibular – Modernismo – Questões 321 a 340
 MODERNISMO:
Gabarito destas questões no final da página.
321. (F.C. CHAGAS)
“A influência que o meio rude exerce no espÃrito infantil, como preparo para a vida, lhe dá uma lição de coisas que ele não esquece mais. Largado no mundo rural, sem pai e sem mãe, o herói deste belo romance vive na infância toda a experiência do Nordeste sertanejo. Nem lhe falta o contato com o cangaceiro.”
No trecho acima está-se considerando uma das obras-primas do regionalismo modernista:
- Capitães de Areia, de Jorge Amado.
- Os Sertões, de Euclides da Cunha.
- São Bernardo, de Graciliano Ramos.
- Menino de Engenho, de José Lins do Rego.
- Menino Antigo, de Carlos Drummond de Andrade.
322. (F.C. CHAGAS)Â Assinale a alternativa que trata de Erico Verissimo.
- Sua posição em nossa literatura é marginal. É mais fácil opô-lo aos regionalistas que situá-lo pacificamente, como tem sido feito, entre os intimistas Lúcio Cardoso e Cornélio Pena.
- Para compor a saga da pequena burguesia gaúcha depois de 1930, o romancista buscou realizar um meio-termo entre a crônica de costumes e a notação intimista.
- O uso intensivo da metáfora insólita, a entrega do narrador ao fluxo da consciência, a ruptura com o enredo factual têm sido constantes de seu estilo de narrar.
- A observação do meio regional está no nascedouro do ciclo do misticismo e do cangaço, que abrange os romances Pedra Bonita e Cangaceiros.
- Caipira de coração e cultura, este juiz e homem público sem mácula consagrou o melhor de seu talento à expressão do meio caboclo, em sua obra-prima de 1920.
323. (F.C. CHAGAS) É um romance em que se aprofunda a análise das relações entre o homem e o meio, a partir do relato da vida de um retirante, sua mulher, seus filhos e uma cachorra, tangidos pela fome e pela opressão dos poderosos.
A afirmação acima refere-se ao romance:
- O Quinze, de Rachel de Queiroz
- Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa
- O Sertanejo, de José de Alencar
- A Bagaceira, de José Américo de Almeida
- Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
324. (FUVEST) Assinale a alternativa em que ambos os romances têm como ambiente o sertão brasileiro:
- O Sertanejo – Amar, Verbo Intransitivo.
- Memórias Póstumas de Brás Cubas – Pelo Sertão.
- O Ateneu – Chapadão do Bugre.
- Inocência – Vidas Secas.
- Cangaceiros – Memorial de Aires.
325. (FUVEST) Assinale a alternativa em que aparece uma correlação incorreta.
- Machado de Assis – Dom Casmurro – romance – século XIX.
- Camões – Os LusÃadas – poesia épica – século XVI.
- Fernando Pessoa – Odes de Ricardo Reis – poesia – século XX.
- Tomás Antônio Gonzaga – Liras – poesia – século XVIII.
- José Lins do Rego – Fogo Morto – contos – século XX.
(FUVEST) Texto para as questões 326 a 331.
“Conheci que Madalena era boa em demasia, mas não conheci tudo de uma vez. Ela se revelou pouco a pouco, e nunca se revelou inteiramente. A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste.
E, falando assim, compreendo que perco o tempo. Com efeito, se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever.
Quando os grilos cantam, sento-me aqui à mesa da sala de jantar, bebo café, acendo o cachimbo. Às vezes as idéias não vêm, ou vêm muito numerosas – e a folha permanece meio escrita, como estava na véspera. Releio algumas linhas, que me desagradam. Não vale a pena tentar corrigi-las. Afasto o papel.
Emoções indefinÃveis me agitam – inquietação terrÃvel, desejo doido de voltar, tagarelar novamente com madalena, como fazÃamos todos os dias, a esta hora. Saudade! Não, não é isto: é desespero, raiva, um peso enorme no coração.
Procuro recordar o que dizÃamos. ImpossÃvel. As minhas palavras eram apenas palavras, reprodução imperfeita de fatos exteriores, e as dela tinham alguma coisa que não consigo exprimir. Para senti-las melhor, eu apagava as luzes, deixava que a sombra nos envolvesse até ficarmos dois vultos indistintos na escuridão.
Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras.
– Casimiro!
Casimiro Lopes estava no jardim, acocorado ao pé da janela, viajando.
– Casimiro!
A figura de Casimiro Lopes aparece à janela, os sapos gritam, o vento sacode as árvores, apenas visÃveis na treva. Maria das Dores entra e vai abrir o comutador. Detenho-a: não quero luz.
O tique-taque do relógio diminui, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. digo baixinho:
– Madalena!
A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos.
Também já não vejo com os olhos.
Estou encostado à mesa, as mãos cruzadas. Os objetos fundiram-se, e não enxergo sequer a toalha branca.
– Madalena…
A voz de Madalena continua a acariciar-me. Que diz ela? Pede-me naturalmente que mande algum dinheiro a mestre Caetano. Isto me irrita, mas a irritação é diferente das outras, é uma irritação antiga, que me deixa inteiramente calmo. Loucura estar uma pessoa ao mesmo tempo zangada e tranqüila. Mas estou assim. Irritado contra quem? Contra mestre Caetano. Não obstante ele ter morrido, acho bom que vá trabalhar. Mandrião!
A toalha reaparece, mas não sei se é esta toalha sobre que tenho as mãos cruzadas ou a que estava aqui há cinco anos.
rumor do vento, dos sapos, dos grilos. A porta do escritório abre-se de manso, os passos de seu Ribeiro afastam-se. Uma coruja pia na torre da igreja. Terá realmente piado a coruja? Será a mesma que piava há dois anos? Talvez seja até o mesmo pio daquele tempo.
Agora seu Ribeiro está conversando com D. Glória no salão. Esqueço que eles me deixaram e que esta casa está quase deserta.
– Casimiro!
Penso que chamei Casimiro Lopes. A cabeça dele, com o chapéu-de-couro de sertanejo, assoma de quando em quando à janela, mas ignora se a visão que me dá é atual ou remota.
Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis: encolerizo-me e enterneço-me, bato na mesa e tenho vontade de chorar.
Aparentemente estou sossegado: as mãos continuam cruzadas sobre a toalha e os dedos parecem de pedra. Entretanto ameaço Madalena com o punho. Esquisito.
Distingo no ramerrão da fazenda as mais insignificantes minudências. Maria das Dores, na cozinha, dá lições ao papagaio. Tubarão rosna acolá no jardim. O gado muge no estábulo.
O salão fica longe: para irmos lá temos de atravessar um corredor comprido. apesar disso a palestra de seu Ribeiro e D. Glória é bastante clara. A dificuldade seria reproduzir o que eles dizem. É preciso admitir que estão conversando sem palavras.
Padilha assobia no alpendre. Onde andará Padilha?
Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão… Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz… Não me entende. Não nos entendemos. O que vai acontecer será muito diferente do que esperamos. Absurdo.
Há um grande silêncio. Estamos em julho. O nordeste não sopra e os sapos dormem. Quanto às corujas, marciano subiu ao forro da igreja e acabou com elas a pau. E foram tapados os buracos de grilos.
Repito que tudo isso continua a azucrinar-me.
O que não percebo é o tique-taque do relógio. Que horas são? Não posso ver o mostrador assim à s escuras. Quando me sentei aqui, ouviam-se as pancadas do pêndulo, ouviam-se muito bem. Seria conveniente dar corda ao relógio, mas não consigo mexer-me.”
(Graciliano Ramos, São Bernardo, Rio de Janeiro: Record. 1989).
326. (FUVEST) Escolha a alternativa que explica melhor o que se está passando a personagem-narrador, Paulo Honório.
- Abandonado há pouco pela amada, encontra-se numa fase transitória de solidão.
- Preocupado em compreender o que se passou, busca recompor a imagem difusa da amada.
- Trata-se simplesmente de um sadomasoquista a escarafunchar sentimentos idos e vividos.
- Percebe-se a existência de um homem de extrema sensibilidade, esmagado por um golpe da fatalidade.
- Entre ele e a amada havia tal quantidade de problemas que a convivência se tornou impossÃvel.
327. (FUVEST) A leitura do texto mostra uma interpretação de pessoas, fatos, objetos e atos que se misturam, enquanto revelam uma escrita dificultosa na apreensão de uma realidade difusa. Dentre as respostas abaixo, qual seria a mais adequada para dar conta dessa aparência de caos?
- Visando ao refinamento da escrita, o romancista embaralha intencionalmente os acontecimentos.
- Trata-se de técnica modernista, empregada para traduzir confusão e embaralhamento.
- A dificuldade decorre da natureza do assunto e do estado psicológico do narrador.
- A interpretação é provocada pela complexidade do assunto e distanciamento dos fatos.
- Homem rude e agreste, afeito ao trabalho bruto, o narrador não é capaz de ordenar acontecimentos.
328. (FUVEST) Escolha a alternativa que retrata melhor, à luz do texto e do próprio romance, o sentido da expressão “sou forçado”, presente no 2o parágrafo.
- É uma obrigação moral de reparar erro cometido no passado.
- Há uma imposição que obriga o narrador a revelar seu drama.
- Existe uma vontade de autopunir-se para livrar-se do remorso pelo mal cometido.
- O narrador tem necessidade de escrever para provar sua capacidade.
- Trata-se de um impulso interior, que leva o narrador a escrever para autoconhecer-se.
329. (FUVEST)Â “A figura de Casimiro Lopes aparece…”
A partir daqui os verbos, que estavam no imperfeito do indicativo, passam para o presente. Esta mudança de tempos verbais pode ser explicada como um recurso de estilo que:
- revela um escritor vacilante no domÃnio dos tempos verbais.
- visa a confundir o leitor com a mistura indiscriminada dos tempos verbais.
- mostra que a lÃngua portuguesa tem fronteiras temporais muito fluidas.
- procura superar a idéia do tempo, mostrando a arbitrária distinção de seu uso.
- apaga as fronteiras temporais e aproxima passado e presente.
330. (FUVEST) “Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis: encolerizo-me e enterneço-me; bato na mesa e tenho vontade de chorar.” Momento central do texto em questão, ajuda a compreender a personalidade de Paulo Honório, personagem-narrador do romance. Podemos dizer que se trata de:
- personalidade fraca, abatida pelas circunstâncias.
- personalidade rica de humanidade, que se perturba diante da adversidade.
- personalidade complexa, perturbada diante dos acontecimentos.
- homem forte, revoltado contra tudo e contra todos.
- homem sentimental e lÃrico, incapaz de conciliar os próprios sentimentos.
331. (FUVEST) “A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos. Também já não a vejo com os olhos.” A leitura atenta do texto permite dizer que:
- em virtude de sua perturbação psicológica, o narrador não consegue recordar com nitidez os acontecimentos.
- é puro jogo de palavras sem outra intenção que a de confundir os acontecimentos.
- a confusão provocada pelo estado de choque do narrador possibilita a recuperação da consciência.
- fragilizada, a personagem não consegue operar a distinção entre real e imaginário.
- tudo é possÃvel no estado de convulsão em que se encontra o mundo do narrador.
332. (UF GOIÃS) Obras como A bagaceira, Menino de engenho, Terras do sem-fim, entre outras, representam uma corrente de ficção moderna que:
- explora o registro de costumes locais e a opção pela crÃtica e pelo engajamento – atitudes suscitadas por necessidades próprias de certas regiões brasileiras.
- insiste sobre a estranheza das relações entre os homens, na fronteira indefinida entre o moral e o aberrante.
- joga com os planos do presente e do passado armando sÃmbolos que os unificam.
- realiza um meio-termo entre a crônica de costumes e a notação intimista.
- reúne uma pluralidade de tendências filosóficas, cientÃficas, sociais e literárias, advindas do Realismo/Naturalismo.
333. (FUVEST)Â Assinale a alternativa correta:
- Em Terras do Sem-Fim, de Jorge Amado, a luta pela posse das terras do Saqueiro Grande visava a dilatar a extensão do latifúndio destinado à lavoura canavieira.
- Em Os Sertões, de Euclides da Cunha, o assalto ao arraial de Canudos visava à pilhagem das riquezas acumuladas pelos sequazes do Padre CÃcero.
- Em O Sertanejo, de José de Alencar, o assalto à fazenda do Capitão-mor Gonçalo Pires Campelo visava à posse das terras para o plantio do cacau.
- Em Pedra Bonita, de José Lins do Rego, a expedição punitiva do destacamento policial de Açu visava ao sacrifÃcio de vidas humanas, ordenado por um mÃstico.
- Em O Guarani, de José de Alencar, o assalto à casa de D. Antônio de Mariz visava à retomada dessa propriedade, que se encontrava em poder dos Ãndios aimorés.
(FUVEST) Texto para as questões de 334 a 337.
“Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinhos e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, guardava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé, não se agüentava bem. Pendia para um lado, para o outro lado, cambaio, torto e feio. Às vezes utilizava nas relações com as pessoas a mesma lÃngua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopéias. Na verdade falava pouco. Admirava as palavras compridas e difÃceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas.”
(Graciliano Ramos, Vidas Secas)
334. (FUVEST)Â O texto, no seu conjunto, enfatiza:
- a pobreza fÃsica de Fabiano.
- a falta de escolaridade de Fabiano
- a identificação de Fabiano com o mundo animal.
- a miséria moral de Fabiano.
- a brutalidade e grosseria de Fabiano.
335. (FUVEST) No texto, a referência aos pés:
- destoa completamente da frase seguinte.
- justifica-se como preparação para o fato de que (Fabiano) “a pé, não se agüentava bem”.
- acentua a rudeza da personagem, a nÃvel fÃsico.
- constitui um jogo de contrastes entre o mundo cultural e o mundo fÃsico da personagem.
- serve para demonstrar a capacidade de ação da personagem, através da metáfora “quebrar espinhos.”
336. (FUVEST)Â A tentativa de reproduzir algumas palavras difÃceis pode entender-se como:
- respeito à cultura literária e à alfabetização.
- busca da expressão de idéias.
- dificuldade de expressão dos valores de seu mundo cultural.
- consciência do valor da palavra como meio de comunicação.
- atração por formas alheias a seu universo cultural.
337. (FUVEST) Pode-se dizer que, na linguagem da personagem, as exclamações e onomatopéias funcionam como:
- conteúdo.
- código.
- causa.
- vocabulário.
- ênfase.
338. (PUC)
“Um grupo de cavaleiros. Isto é, vendo melhor: um cavaleiro rente, frente à minha porta, equiparado, exato; e, embolados, de banda, três homens a cavalo. Tudo num relance, insolitÃssimo. Tomei-me nos nervos. O cavaleiro esse – o oh-homem-oh – com cara de nenhum amigo. Sei o que é influência de fisionomia. SaÃra e viera, aquele homem, para morrer em guerra. Saudou-me seco, curto, pesadamente. Seu cavalo era alto, um alazão; bem arreado, derreado, suado. E concebi grande dúvida.”
O fragmento acima, de Guimarães Rosa, ilustra sua tendência a:
- registrar os costumes das populações do Nordeste, numa linguagem que muito se aproxima da usada pelos escritores de fins do século XIX.
- procurar fixar a musicalidade da fala sertaneja, revitalizando recursos da expressão poética: células rÃtmicas, aliterações, onomatopéias, rimas internas.
- confrontar a cultura citadina e letrada com a matéria bruta do Brasil rural, provinciano e arcaico, numa linguagem que evidencia a superioridade atribuÃda ao homem urbano culto.
- recuperar a linguagem “ingênua” e “espontânea” dos homens do campo, envolvidos em peripécias que acabam por dividi-los em dois grupos: um que representa a bondade natural; outro, a natural má Ãndole.
- procurar evitar que sejam rompidas as fronteiras entre prosa e poesia, aproveitando-se do estilo duro e seco da fala de suas personagens.
339. (FUVEST) Dentre os contos de Sagarana existe um em que o narrador sustenta um duelo literário com outro poeta, chamado Quem Será, e no qual se fazem várias considerações sobre a natureza da poesia. Numa metáfora do condicionamento do homem, resistente à aceitação do novo e diferente, o autor leva a personagem a passar por um perÃodo de cegueira. A partir daà a personagem descobre a mutilação dos sentidos, que agora se abrem a outras vertentes da realidade.
Em qual dos contos abaixo se discute essa questão?
- “A hora e a vez de Augusto Matraga”.
- “Duelo”.
- “Conversa de bois”.
- “São Marcos”.
- “Corpo fechado”.
340. (MACK) Sobre o personagem principal de “A hora e a vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, assinale a alternativa incorreta.
- No decorrer da narrativa, aparece como Nhô Augusto, Augusto Estêves e Augusto Matraga.
- No inÃcio, surge como um fazendeiro pacato, averso a brigas e totalmente dedicado à famÃlia.
- Por ordem de seu maior inimigo, é surrado, marcado a ferro e deixado praticamente morto.
- Convidado por Joãozinho Bem-Bom a integrar seu grupo de jagunços, recusa tal oferta …
- No duelo final, morre em conseqüência dos ferimentos recebidos, assim como seu opositor.
Gabarito de Modernismo – 321 a 340:
321. d
322. b
323. e
324. d
325. e
326. b
327. c
328. e
329. e
330. c
331. a
332. d
333. d
334. c
335. c
336. e
337. d
338. b
339. d
340. d
Ãndice geral e gabarito das questões de Literatura
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